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2025.09.17 20º Aniversário do CCVF

QUARTA 17 A DOMINGO 21 SETEMBRO

20º Aniversário do CCVF
Um centro que cria mundos há duas décadas.

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Um centro que cria mundos há duas décadas.

 

O Centro Cultural Vila Flor conseguiu converter um plano de intervenção territorial local, numa ação de escala nacional e internacional. O programa pensado para assinalar este notável percurso, que marca decisivamente a paisagem artística e cultural do país, afirma mais uma vez a presença de artistas e públicos, enquanto relação primordial de uma sociedade em permanente evolução. O Manta, que se tornou um caso de longevidade, celebração e imaginário de canções que mais ninguém esquecerá, abre este programa e propõe uma importante ligação entre gerações de artistas e seus públicos. Esse fator de diálogo entre o que se passa em Guimarães e o mundo será sentido com grandiosidade no espetáculo  do dia de aniversário “Carnación”, onde dois criadores maiores – Rocío Molina e Niño de Elche – que se fazem acompanhar de três músicos em palco e um coro local de 16 pessoas. Uma obra, cuja poética transcende o tempo e o espaço, abrindo caminho à condição universal que o CCVF representa. Este mesmo grande palco vai encher-se, no dia seguinte, com o “Bailar em Casa” e a espontaneidade de um corpo coletivo que fará do CCVF um lugar de encontro que junta cada vez mais pessoas a cada ano de atividade. Na sexta, Ricardo Toscano, um dos músicos de eleição do jazz nacional, traz-nos ao palco do pequeno auditório a sua reinterpretação de “A Love Supreme”, obra máxima de John Coltrane que completa 60 anos de existência. Evocamos aqui um pedaço de arte que nunca se alheou do futuro e também o jazz como elemento forte e indissociável desta bonita história. Esta intensidade vai levar-nos de novo para o relvado, no sábado, com a renovação das tendências levada a cabo por Branko e a irresistível capacidade de nos contagiar com a sua música ao vivo. É uma nova geração que cresce, envolvida por uma imensidão de possibilidades estéticas e o CCVF torna-se também o seu lugar de encontro. Esta longa e inclusiva celebração culminará com o “Atlas Guimarães”, no domingo, onde 100 pessoas do território se tomam um corpo performativo, comandado por Ana Borralho e João Galante, que nos permite lembrar a máxima de Joseph Beuys: “Todo o ser humano é um artista, um ser livre, chamado a participar na transformação e remodelação das condições, do pensamento e das estruturas que moldam e informam as nossas vidas.” 20 anos de representação máxima, de sonho, de expressão e de afirmação de um lugar de liberdade, consumado a partir das artes e da cultura. Este programa é acerca do futuro e de todas as forças que empurram a humanidade de volta a um caminho grandioso.

Rui Torrinha

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