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Centro Internacional das Artes José de Guimarães
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2021.04.16 Nas Margens da ficção - 1.º Ciclo

16 ABRIL A 5 SETEMBRO

On the edges of fiction

Exhibition Season

The beginning of the artistic programme “On the edges of fiction” is marked by eight new exhibitions and by dialogues with the collections.


The traditions of the people of Cabinda in José de Guimarães’ “African Alphabet”. Transmission and emancipation in African "maternities", and in the work of Yasmin Thayná, Maria Amélia Coutinho and Carla Cruz. Sarah Maldoror's cinema, in short-circuit with the Masks Room. "Cosmic Tones", by Francisca Carvalho. Neon letters and deconstruction of the sign, by José de Guimarães. The truths and fictions of the "past", with Rodrigo Hernández. A theatre of unusual characters, by Fernão Cruz. The myth machine, with Horácio Frutuoso, José de Guimarães, Kiluanji Kia Henda, Manoel de Oliveira and Anna Francheschini. A colossus inside the museum, with twelve artists, from various countries.

DOMINGO 5 SETEMBRO, 11H00-18H00

ENCERRAMENTO DO 1º CICLO DE EXPOSIÇÕES DE 2021 DO CIAJG


O Centro Internacional das Artes José de Guimarães encerra o 1º ciclo de exposições de 2021 no primeiro fim de semana de setembro, com entrada gratuita ao longo de todo o dia de domingo.


Para além de ser possível visitar livremente o museu, na manhã de domingo a Educação e Mediação Cultural d’A Oficina propõe uma última visita orientada às oito exposições que marcaram o arranque do programa artístico Nas margens da ficção e, à tarde, será a vez da artista Carla Cruz e de Marta Mestre percorrerem as salas do museu questionando as suas políticas de representação, incidindo nos trabalhos “Conjugar no Plural” e “All My Independent Women”, da artista.


11h00

Visita Orientada

Com Diana Geiroto


Maiores de 6

Duração c. 90 min.

Lotação limitada

Participação gratuita, mediante inscrição prévia através do e-mail mediacaocultural@aoficina.pt ou do telefone 253 424 716


16h00

Visita-conversa Conjugar um Museu no Plural

Com Carla Cruz e Marta Mestre


Maiores de 6

Duração c. 90 min.

Lotação limitada

Participação gratuita, mediante inscrição prévia através do e-mail geral@aoficina.pt ou do telefone 253 424 715


Com o título “Nas margens da ficção” e curadoria geral de Marta Mestre, o novo programa artístico do CIAJG debruça-se sobre o fazer ficcional da arte, remete para histórias e formas de narrar que ficaram esquecidas. Para a polifonia e o emaranhado de vozes, muitas vezes contraditórias, que disputam o museu.


Dar margem à ficção através de uma imaginação que se dirige para o real e o regenera, é por onde caminharemos. Reativando o contar e o narrar, o programa convoca formas de conhecimento esquecidas ou em desuso, especulações digitais, tradições orais, construções mitológicas, fábulas, especulações.


Há um desejo nesta proposta de mover a arte e a história para além dos factos concretos, da mera informação – em direção a um sentimento de transfiguração, de poesia, de alegria. Se tudo fala no museu, como “enlouquecer” a História, os objetos, as imagens, os gestos, as palavras?


Num mundo onde as crises são permanentes e anestesiam a nossa capacidade de resposta, importa estabelecer outras ferramentas de ação. Usar intensivamente a ficção no rearranjo entre nós e os outros e experimentar formas de existirmos juntos é, também, uma forma de reescrever a gramática do museu, questionando os seus processos de seleção e exclusão.


A coleção permanente do artista José de Guimarães (n. 1939) é o ponto de partida desta experiência que envolve outros artistas e outras criações. Reunindo arte antiga africana, pré-colombiana e chinesa, assim como o seu próprio trabalho, a coleção tem um poderoso efeito de espelho que, sob o véu de falar dos outros, devolve o nosso rosto e contradições do processo histórico. Observar a obra de José de Guimarães, artista que tanto ficcionou, é um eixo deste programa.


Estas ideias serão exploradas ao longo dos próximos três anos, através das temporadas de exposições, programas públicos, educação, performances, música e coleções. Um programa em construção, aberto e plural, e que aponta linhas de pesquisa suficientemente flexíveis para acolher outras propostas. Por isso, a imagem que gostaríamos de convocar é a de um coro de vozes. Não necessariamente afinado por uma métrica perfeita, mas polifónico. Convidando e encorajando diferentes modos de escuta.


Todas as idades

HORÁRIO

Terça a Sexta   

10h00 – 17h00  

Sábado e Domingo   

11h00 – 18h00 


INDICAÇÕES PREVENTIVAS COVID-19

➞ Obrigatório o uso de máscara

➞ Obrigatória a desinfeção das mãos à entrada

➞ Distanciamento social de 2 metros

➞ Não é permitido tocar nos objetos

➞ Lotação máx. de visitantes em simultâneo: 20 pessoas

➞ Circulação pela direita

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