Festival End - Encontros de Novas Dramaturgias - 6.ª edição
Festivais Gil Vicente
Festas da Cidade e Gualterianas
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A Oficina
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Centro Internacional das Artes José de Guimarães
1. Casa da Memória de Guimarães
Centro de Criação de Candoso
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Educação e Mediação Cultural
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2024.01.24 A gente na boate sofre

DATE TO BE ANNOUNCED SOON

A gente na boate sofre

Diego Bragà
Rogério Nuno Costa

At the height of the disco era, it wasn't just the most danceable songs that hit the charts. At the end of the party, sad songs played for the soon-to-be broken-hearted. “A gente na boate sofre” (We suffer in the nightclub) is a dramaturgical gesture and an expansion in the field of dance, originating from a pick-up note from the 70s – it is a utopian and ghostly space for solitary dance (physical/verbal/spiritual) of our ghost-archives and medium-memory that occupied the architecture of nightclubs at their peak, before the advent of AIDS. A verbose disco to embrace our suffering and update the idea of a beautiful – and shared – future ahead.



(Due to circumstances beyond the control of Teatro Oficina, the artistic residency and respective public presentation of "Na boate a gente sofre" (Creation Grant - Dramaturgy) by Diego Bragà will be postponed to March 2024, in the context of the 6th Edition of the New Dramaturgies Festival.)

A série será apresentada ao longo de 2024 numa relação contextual com os espaços de apresentação e em colaboração com convidados diferentes a cada iteração, enquadrando-se num empreendimento retrospetivo amplo e plural que assinala, de forma mais crítica que celebratória, os 20 anos desde a estreia de Vou A Tua Casa e os sub-projetos educacionais, curatoriais, académicos e gastronómicos que, em diálogo tensional e (in)disciplinado, se lhe seguiram. Um díptico documental-experimental compilará esse corpo de trabalho em livro, juntando-se-lhe um conjunto de conversas, laboratórios experimentais, um podcast e uma criação nova a estrear em 2025 no Teatro Nacional D. Maria II. Especular e paralelamente a esse trabalho antológico, Condomínio pretende abordar e intensificar as relações conceptuais entre uma performance-enquanto-encontro e as diversas agências – diretores artísticos, programadores, produtores, técnicos, formadores, espetadores – que (co-)habitam e/ ou visitam os espaços de acolhimento; a série propõe a escrita a várias mãos de uma narrativa epistolar em torno da acidentalidade do percurso pós-Vou A Tua Casa, deslocado agora para o palco enquanto lugar de intensificação e disrupção das ideias de convenção, historia e hegemonia. Inspirado na experiência sensível e poética de dezenas de encontros pessoais e intransmissíveis ocorridos ao longo de duas décadas, Condomínio terá por objetivo final a consolidação de uma comunidade que, de forma mais ou menos errante e serendípica, se foi construindo à volta de uma obra itinerante e e fuga permanente. Fui a tua casa, vieste à minha, encontramo-nos no caminho; chegou a hora de nos reencontrarmos em território neutro para questionarmos o porquê de estarmos aqui e o que (ainda) temos a dizer um ao outro. Ainda nos lembramos? Este ciclo (e o projeto retrospetivo que o acolhe) tentará responder à inevitável questão: pode o projeto Vou A Tua Casa (e, no limite, o seu criador) reconciliar-se com o espaço do palco que há duas décadas, tragicamente, recusou? Para a edição de 2024 do Festival END, e em jeito de arranque da série, propõe-se revisitar LADO C, a terceira parte da trilogia apresentada pela primeira vez no Festival Alkantara, em Lisboa, entre maio e junho de 2006 (na casa onde, na altura, Rogério Nuno Costa vivia). Será esta a primeira adaptação para palco de Vou A Tua Casa e também a primeira a prever uma audiência dupla: a que observa da plateia e a que, à mesa-reunião, participa ativa e reativamente numa reflexão conjunta em torno das razões (mais ou menos) universais que explicam o hiato est/ético que afasta obras dse artistas, artistas de públicos, públicos e artistas de instituições, e instituições de tudo o resto. Ou seja, sobre distância e sobre insistência; ou sobre continuarmos juntos mesmo quando já não nos conhecemos. Que futuro para este condomínio?

Preço
3eur

COMPRAR

Free admission, subject to available seating

For ages 12 and up

Direção, texto e performance (paciente de mesa) | Rogério Nuno Costa

Assistência (acta da reunião e outros serviços de mesa) | Beatriz Wellenkamp Carretas

Animadora convidada | Mafalda Banquart

Comentadores convidados | Mickaël Oliveira e Nelson Guerreiro

Condóminos | Ana Mula, Bruno dos Reis, Carlos Alves, Flora Miranda, Luís Araújo, Nuno Castro e Raquel S.

O projeto #RETROSPECTIVA, do qual faz parte a série “Condomínio”, conta com a coprodução do Festival Citemor e do Teatro Académico Gil Vicente; a coprodução em residência d’O Espaço do Tempo; e o apoio à edição do Teatro Praga.

Acolhimentos e outros apoios | STAGES - Sustainable Theatre Alliance for a Green Environmental Shift (Creative Europe), Teatro Nacional D. Maria II, Coletivo 84 (Festival END), Associação Bóia (Festival Paragem), Associação Prado, Companhia Inestética, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Galeria Municipal de Arte de Almada, Festival New Theatre Helsinki (SvenskaTeatern), Circular - Festival de Artes Performativas de Vila do Conde, Estrutura, Centro em Movimento, Ballet Contemporâneo do Norte e Associação Parasita.

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Duração: 120 minutos

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